Carta de Marcelino – 139: Monsieur Paul Marie Rovonon, Curé de Caluire

Senhor Pároco,

É mesmo certo que não mais contávamos com o pedido que o senhor tivera a gentileza de fazer-nos. Estamos longe de poder atender a todos os pedidos que nos são dirigidos, vindos de toda a França. Não me atrevo a fixar condição nenhuma para seu estabelecimento, digo-lhe simplesmente que teria muito prazer em confiar nossos Irmãos a seus cuidados. Sei que estariam em boas mãos; o senhor pároco de Neuville me segredou duas palavras a esse respeito.

Agradeço-lhe muito a confiança que deposita em nós, não esquecerei seu pedido. Será atendido tão logo seja possível.

Queira aceitar a certeza do devotamento, senhor Pároco; tenho a honra de ser seu mui devotado servidor,

Champagnat

_____________

Notas

Não é a primeira vez que o pároco de Caluire pede Irmãos. E como da primeira, desta vez ainda não pôde ser atendido. Por ora, só a promessa para quando seja possível. Por razões que ignoramos, diz o Irmão Paul Sester, Caluire não teve uma escola dirigida pelos Irmãos, apesar de distar de Lião apenas três quilômetros.

_____________

Daprès la minute, AFM, RCLA 1, pp. 60-61, nº 63

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima
This site is registered on wpml.org as a development site. Switch to a production site key to remove this banner.